sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Se eles podem, os judeus também podem fazer.

Há alguns dias atrás fui surpreendido com a notícia de mais uma empreitada dos shekhs árabes do Golfo Pérsico - mais precisamente os de Dubai, um dos sete Emirados Árabes Unidos: eles haviam inaugurado um novo e luxuossíssimo hotel em que a diária deve ser astronômica. A festa de inauguração foi com direito a fogos de artifício olímpico e um mundaréu de ricos, famosos, milionários e bilionários participando da festa. 

Isso me fez refletir o seguinte: os árabes podem fazer maravilhas como construir hotéis caríssimos, construir ilhas artificiais na costa do Golfo Pérsico, fazer prédios até mais altos que qualquer eu já tenha visto, serem donos de emissoras de televisão (Al-Jazeera por exemplo), serem donos de companhias áereas e até donos de times de futebol. 

Se os árabes podem fazer, porque nós também não podemos fazer o mesmo, ou até melhor do que eles?

terça-feira, 25 de novembro de 2008

A paz que Israel e os árabes precisam

O Egito "tem muito mais do que um acordo com Israel" - o Egito mantém relações diplomáticas com Israel. Reconhece o Estado de Israel. Não entendo como o Egito, como é reconhecidamente a maior nação do mundo árabe, ainda tenha que suportar pessoas com ódio e ressentimento que ainda existe neste país como no mundo árabe.

Eu tenho a esperança de que um dia Israel tenha o pleno reconhecimento que tanto merece. Judeus e árabes são povos irmãos no sangue e sabemos o quanto isso para nós e para eles significam. Temos nos agredido mutualmente seja por meio das palavras, da força física ou da força bélica.

É muito fácil dizer que a culpa no Oriente Médio para esta violência continuar a existir ou é nossa ou dos árabes. Mas se alguém permitir me dizer algum culpado, posso citar os ingleses e outras potências que acham que sabiam de tudo e não estavam nem aí para a bomba que estavam construindo e prestes a explodir. Essa história de colocar as soluções dos nossos problemas nas mãos dos outros é algo que não tem necessidade alguma. 

Os ingleses nos prometeram um Estado na Terra de Israel conforme a declaração Balfour nos rogava, mas o que nós vimos foi que a arrogância foi maior que a razão e eles sabem muito bem disso. 

É difícil entender o que se passa na cabeça dos árabes, se eles é que o mínimo de juízo na mente para dizer tanta besteira, tanta mentira e tanta barbaridade. Nós que somos de Israel temos a certeza que o que acontece na mente dos árabes é que ainda no mundo árabe e no Oriente Médio a insanidade do ódio é algo que para nós é lamentável. 

Fomos pegos de surpresa quando os árabes resolvem se dirigir ao povo de Israel através de comunicado, de preferência escrito em língua hebraica. Não sei essa notícia foi postada aqui. Os árabes escreveram um panfleto que foi estampado nos jornais de Israel - em língua hebraica - para explicar aos israelenses sobre o plano de paz proposto por eles.


Mesmo que muitos aqui não concordem com algumas propostas contidas no comunicado, e muitos de vocês tem motivos para dizer isto, eu vejo essa atitude em si como "positiva". Isso foi o sinal de que pelo menos os árabes sabem que nós existimos; e ainda por cima escrevem na nossa língua vernácula, o Hebraico. 

Mas sabe, eu ainda vejo uma geração de políticos israelenses capazes de encarar os problemas, resolvê-los e ainda serem recompensados pelo Povo de Israel e pela História. Espero participar dessa História e tenho fé e a plena certeza de que o Povo de Israel será um povo merecidamente respeitado como deveria. 

Yigal Chaim Mordechai Ha-Guer.